Seu carisma os leva a procurar agir com perfeição em busca da pulcritude em todos os atos da vida diária, mesmo estando na intimidade e está expresso no sublime mandamento de Jesus Cristo: “Sede perfeitos como vosso Pai Celeste é perfeito” (Mt 5, 48).
Para o Arauto do Evangelho, este chamamento à perfeição deve ficar restrito às atos, mas exteriorizar-se em interiores, de modo que melhor reflitam a Deus.
Isto quer dizer que ele deve vestir suas ações cerimoniais cotidianas, seja na intimidação de sua vida seja em público, na obra evangelizadora, no relacionamento com irmãos, na participação musical ou em qualquer outra circunstância.
Isso fornece uma
perfeição não significativa só praticar a virtude, mas também executa-la com
pulcritude, com a qual pode ser um importante elemento de santificação.
Com razão lembra o Santo Padre, na Carta aos o ensinamento do Concílio Vaticano II: O mundo em que
vivemos tem necessidade de beleza não cair no desespero.
De fato, a beleza,
como a verdade, é aquilo que alegra os corações dos homens.
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